quarta-feira, 11 de julho de 2012

Reflexão em Grupo

UM GRITO PELA VIDA BASTA DE EXPLORAÇÃO SEXUAL DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES

1-Contexto de hoje

O mundo da pobreza está deixando as famílias numa situação que nunca se viu antes. Uma das evidências mais brutais é a exploração sexual infantil. A situação de violência e as redes de exploração sexual de crianças e adolescentes no Brasil, assumem dimensões e características estarrecedoras. Na fala de uma promotora do Ministério Público do Pará: “São coisas bárbaras que, se não existissem vídeos, fotografias, entrevistas, não daria para acreditar: que um ser humano possa fazer com uma criança.” A situação se torna ainda mais dramática sabendo que o problema se alastra de norte a sul do Brasil. Devido à seca, crianças e adolescentes do Cariri/CE usam os postos de gasolina da BR 230 como posto de prostituição e porta de saída do Sertão. São Paulo e Rio de Janeiro ocupam os primeiros lugares no ranking nacional de denúncias de exploração sexual infantil que chegam até o Ministério da Justiça.

domingo, 8 de julho de 2012

Gafe litúrgica ou melhor homilética

Evidentemente ninguém deve participar de uma Missa ou Celebração Eucarística pensando em quem vai presidir, mas que uma boa homília ajuda a rezar ahhh isso ajuda sim!

Neste Sábado, como boa cristão, fui participar de uma celebração Eucarística e fiquei boquiaberta quando a celebrante disse "PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO DE SÃO MARCOS SEGUNDO NOSSO SENHOR JESUS CRISTO";

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Encaminhando: MST "Declaração final da Cúpula dos Povos na Rio+20"



DECLARAÇÃO FINAL
CÚPULA DOS POVOS NA RIO+20 POR JUSTIÇA SOCIAL E AMBIENTAL
EM DEFESA DOS BENS COMUNS, CONTRA A MERCANTILIZAÇÃO DA VIDA
Movimentos sociais e populares, sindicatos, povos e organizações da sociedade civil de todo o mundo presentes na Cúpula dos Povos na Rio+20 por Justiça Social e Ambiental, vivenciaram nos acampamentos, nas mobilizações massivas, nos debates, a construção das convergências e alternativas, conscientes de que somos sujeitos de uma outra relação entre humanos e humanas e entre a humanidade e a natureza, assumindo o desafio urgente de frear a nova fase de recomposição do capitalismo e de construir, através de nossas lutas, novos paradigmas de sociedade.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Encaminhando: Rede Brasil Atual


Mundo

Educação para a reconstrução

Há 20 anos reerguendo-se dos escombros de duas guerras, Moçambique depende de apoio humanitário internacional para educar suas crianças

Por: Estevan Muniz

Publicado em 20/06/2012

Educação para a reconstruçãoMoçambique é um país jovem. Localizado na África Austral, conquistou a independên­cia de Portugal em 1975­. Moçambique é uma nação jovem. Quase metade (45%) de sua população é composta por crianças, em grande medida em razão da cultura e da alta taxa de natalidade.
Quase metade da população de Moçambique é formada por crianças (Foto: Estevan Muniz) 
Os moçambicanos morrem cedo. Pobreza, HIV, malária, sistema público de saúde precário, falta de saneamento básico são os principais vilões da expectativa de vida no paíos – 51 anos, segundo o governo. O cenário provocou a chegada de diversas organizações de apoio humanitário e o surgimento de projetos sociais especialmente voltados ao amparo às crianças.

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Timão




Hoje só dá Corinthians! Esperamos a vitória mas se não for possível ,
 já agradecemos timão por fazer nosso coração vibrar!!!

Para refletir em grupo


Um grito pela vida
 Basta de tráfico de mulheres para fins de exploração sexual
Abertura:
Tenho que gritar, tenho que lutar... Ai de mim se não o faço...
 
1.       Contexto de hoje
O tráfico de seres humanos é uma forma moderna de escravidão. A compra e venda de mulheres, homens e crianças para exploração sexual é a forma mais comum de escravidão em nossos dias.
A cada ano, entre 700 mil e 4 milhões de mulheres e crianças, vitimas deste tráfico, alcançam fronteiras internacionais.
O Brasil é a maior fonte latino-americana de mulheres destinadas ao comércio do sexo. A Europa é responsável por 15% das pessoas exportadas da América Latina.
Esse “comércio” faz com que a pessoa traficada seja privada dos seus direitos, viola o direito à vida, à segurança individual e ao direito de ir e vir.